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Ignorancia City
Ignorancia City

***A todas as cidades, que assim como a minha,

sofrem pelas terríveis doenças de corrupção e ignorância pública.

Essa é a minha dedicatória a elas.***

Ignorancia

Nessa rede de mentiras, algemados e fisgados,

Mão existe liberdade só um povo escravizado.

 Acomodado inertes vai saber o que acontece,

 Sofre apanha, passa um tempo já esquece. 

Ganância, ignorância é a moeda corrente,

Só coisas ilusórias que aprisionam essa gente.

Dizem-se inteligentes, agem como dementes,

São bem ajustados na sociedade doente.

A situação aqui exige então vou pegar pesado,

Vão ter que me ouvi, não vou ficar calado.

Minha boca é minha arma, vou falar o que penso,

Não vem com suas migalhas comprar o meu silencio.

E sempre foi assim desde a minha infância,

Do jeito que a carruagem anda, não temos esperança.

A luta de alguns é pelas notas de cem,

De ficar calado é o direito que agente tem. 

 

Veja os covardes tem o dinheiro como um deus,

Trai até o sua gente pra garanti o seu.

To ligado por aqui tudo é questão de status,

 Mas está tudo errado, sem apuração de fatos.

A situação está dramática na nossa sociedade

Não saímos do buraco, apertaram a tecla pause.

O passado foi ruim e piorou agora

A cidadania, devoraram e que sobrou jogaram fora.

Muitos daqui já foram embora, não aquentaram o descaso.

Sem falar os que fugiram depois que exploram.

Tratam a nossa cidade como uma prostituta

Não ajudam só estupram, explora e usa.

Não vou pedi desculpas, não retiro as palavras.

Quem fala é perseguido onde a maioria cala.

Temem por que se venderam ou pra garanti o emprego.

Muitos covardemente se calam pelo medo.  

 

Vale a pena sonhar, vale a pena ter esperança?

A pergunta não quer calar. E ai vai ter mudanças?

Só se for das caras, pois a situação é a mesma.

Poucos no bem bom, a maioria na maior tristeza.

A sombra que nos persegue, nosso retrato deprimente.

Sempre na mesma e nunca vamos para frente.

Oh minha gente quem sabe faz agora.

E não fica aos pés daqueles que só exploram.

Bajulam o opressor, empresário ou doutor.

Vamos mudar esse status de sofredor para lutador.

Seria revolução nada de submissão.

A saúde e educação não seriam preocupação.

Mas não, isso ainda é utopia.

Só aumenta o descaso com o passar dos dias.

Tratam-nos como porcos à patada e migalhas.

Justiça e igualdade eu ainda não vi nada.

 

Por: David Jossen Rapjoteiro

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